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A Fundiágua realizou um investimento de R$ 272,1 milhões em títulos públicos federais (NTN-Bs) para o Plano III – Misto, com rentabilidade projetada pela inflação medida pelo IPCA + 7,27% ao ano, ou seja, bem acima do objetivo de rentabilidade do plano, que é INPC + 4,20% ao ano. Essa operação só foi possível depois da publicação da Resolução CNPC nº 61/2024, que passou a permitir que entidades como a Fundiágua invistam parte dos recursos dos planos de contribuição definida (como o Plano III) em títulos públicos federais mantidos até o vencimento (entenda)


Esse resultado é importante porque significa que o investimento deve render acima do estipulado, fortalecendo a saúde financeira e a sustentabilidade de longo prazo. Ao obter ganhos superiores ao planejado, a Fundiágua protege o patrimônio dos participantes contra a inflação, garante mais segurança para o pagamento dos benefícios futuros e demonstra gestão técnica e responsável dos recursos. 


O investimento foi feito por meio do FORTE Fundo de Investimento Financeiro Renda Fixa (FORTE FIF RF), criado e gerido pela própria Fundação. O fundo foi constituído em 30 de setembro de 2025, registrado na Comissão de Valores Mobiliários em 6 de outubro e começou a operar em 23 de outubro. A administração é do BTG Pactual DTVM, com custódia da Genial Investimentos. 


Cerca de 30% dos recursos que garantem o pagamento futuro dos benefícios do Plano III – Misto foram aplicados nesses títulos públicos, que serão mantidos até o vencimento. O processo foi feito de acordo com as normas da CNPC e do CMN, que definem regras para garantir segurança, rentabilidade, equilíbrio financeiro e liquidez aos investimentos. 


Com a criação do fundo e a aquisição dos títulos, a Fundiágua consolida uma estratégia de investimento disciplinada e consistente, voltada à sustentabilidade de longo prazo do plano e à proteção dos participantes. 


Títulos marcados até o vencimento ou na curva 

Essa característica significa que a Fundação compra esses títulos e mantém o investimento até a data final de pagamento, sem vendê-los antes. Essa estratégia é chamada de “marcar na curva” e ajuda a garantir maior estabilidade nos resultados, porque o valor do título não sofre variações com as mudanças do mercado ao longo do tempo. 


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